Na ocasião, Manuel Nunes Júnior, discursou para os presentes com olhos postos na realização de acções que vão dar maior impulso no desenvolvimento desta parcela do território nacional.

O Governador garantiu que, a missão é de contribuir com a maior eficácia possível as acções do Executivo, para melhoria das condições de vida das populações em todos os domínios, "isto porque a Província de Benguela tem a particularidade e também o privilégio de albergar alguns projectos que são estratégico, não só para Província, mas para o País”.

Referiu que, o Governo vai dar uma atenção especial ao Corredor do Lobito, tendo em conta a sua repercussão na vida das populações e em toda economia de Angola.

O gestor máximo da Província salientou ainda que, a importância estratégica do Corredor do Lobito é tão grande que o mesmo constituiu o foco da recente visita do Presidente Norte-Americano, Joe Biden, naquela que foi a primeira visita de um Presidente Norte-Americano a Angola.

Para o Governador, o Corredor do Lobito deve ser o factor de atracção de mais investimentos para agricultura, pescas, indústria transformadora, turismo e em outros sectores da Província e da região em que o Pais está inseridos garantindo asssim, mais empregos, melhor salário, mais rendimentos para que se possa ter melhor condições de vida.

"O corredor do Lobito tem potencial para contribuir na melhoria das condições de vida das nossas populações, frisou o Governante.

Manuel Nunes Júnior destacou a importância dos projectos que estão em curso na Província de Benguela e com maior realce para o sector da educação, saúde e das infraestruturas integradas, que abrange o abastecimento de água, manutenção e conservação do sistema da macro-drenagem, electrificação das cidades, construção e reabilitação de vias de comunicação e reabilitação de edifícios públicos.

Estiveram presentes da cerimónia de cumprimentos de fim de ano ao Governador, os Vice-Governadores, Deputados a Assembleia Nacional, Membros do Governo, Órgãos de Defesa e Segurança, distintas individualidades públicas, privadas religiosas, políticas, empresarial, tradicionais, comunicação social, associações e membros da sociedade civil benguelense.